O mundo nos surpreende a cada novo dia
Com as intermináveis artes dos seus filhos
Sobressaem nas grandezas dos desafios
Transmutando as belezas do crisol
O abrir da flor do girassol,
Arquitetura do João de Barro,
Feito circulante de um jarro,
Vento acondiciona um moinho,
Encurvar dos galhos no redemoinho.
As artes de fotografar,
O jeito esboçado de grafar,
A união dos autores de cinema
Propaga a emoção com arte de interpretar
O belo cantar da ema,
Arte das artes de ensinar
Com o papel do professor
A leviandade de abalo do escultor,
A palavra matéria prima do escritor.
Das artes que é arte
Do princípio se parte
Um risco no chão
Também pode ser arte,
As artes do continente africano
É distinto do americano
Não há quem não se emocione
Com a formosura da arte.
Das tantas e infinitas artes,
Falta tempo em dizer
São cada uma a mais perfeita
Pudendo ser refeita
A seu bel-prazer.
Escritor Samuel Tenório
15 de novembro de 2016
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