Um mal que trás infelicidade,
Mas, sou livre, não tenho falsidade.
Uns passos negados da fria decisão
A distância faz sons desconhecidos
Das vozes familiarizadas, um pedido,
Ensaiado que não veio. Ficou perdido
No tempo de 60 dias intermináveis;
Restou recordar os fatos memoráveis.
Um prazo para o alto-conhecimento
No fim do mais forte suspiro,
O clarão no céu anunciou o novo dia.
Entre olhares duvidosos o sofrimento
Espaço não encontrado entre todos,
Apego ao mundo da fantasia
Esperança ao último ato duvidoso
Difícil desfaçar avista do curioso
Palavras ditas em particulares.
Distraio a mente com o mais fútil
As ressequidas lágrimas a transbordar
No manto do descanso útil.
Noites estendidas teima a acordar
O corpo precário para o descanso
Pensamentos variados ao alcanço
De um salto de grilo em seu cântico
Multiplicado para a sua freguesia
E o final? Eu escrevo essa poesia.
03 de março de 2018
Escritor Samuel Tenório
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