-------- Pesquisar Neste Blog --------

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Poesia- Roberto Gómez Bolaños

Poesia em homenagem a Roberto Gómez Bolaños

O mundo hoje despede
De um herói latino americano,
Roberto Gómez Bolaños.
Ele foi mexicano
Formado em engenharia elétrica
Mas nunca exerceu,
Por vontade escolheu
Ser comediante, dramaturgo, ator, 
Compositor e também escritor.

Muitos foram seus personagens
Com facetas e imagens 
Conquistou o mundo 
Um deles foi o Chaves.
Anti-herói atrapalhado
Dizimava as coisas ruins
Este é o Chapolin;
Suspeitei desde o princípio,
Era o jeito de particípio.



Crianças, jovens e adultos,
Na telinha da TV.
Todos unidos pra ver 
A vila do garoto Chaves.
Menino de oito anos
Possuidor de uma inteligência 
Pouco incomum.

Apesar da pouca idade 
Ninguém tinha paciência 
Das brincadeiras sem maldade
Mas, todos gostavam 
Do garoto Chaves.
Com suas atrapalhadas 
Dizia com exaltação,
Foi sem querer querendo.

Já chegou o disco voador!
Seu Madruga corre
Para o banheiro
Com jeito faceiro
Esconde do Seu Barriga
Pra não pagar o aluguel
Chaves com o vocábulo fiel 
Quer mesmo assistir 
O filme do Pelé.

Veja como é, 
Uma história engraçada 
Que encanta todos os públicos 
De geração a geração.
É com muita emoção
Que estou escrevendo
Este poema, alto feito
Um grito, eu digo:
Viva ao Chespirito.

Escritor e poeta: Samuel Tenório
30 de novembro de 2014


4 comentários:

  1. Respostas
    1. Agradeço o comentário EP. GHERAMER. Fico feliz que tenha gostado, é com comentário feito esse que me motiva a escrever mais e mais.

      Excluir
  2. Belo poema e quanta recordação nos traz de um homem comum porém altivo e inteligente que nunca usou droga para mostrar o seu papel,Deus está feliz com ele aos seu lado.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Que bom que gostou do poema, Antonio Israel Bruno agradeço a sua visita ao blog margem literária.

      Excluir

Postagem em destaque

Como Escrever um Livro e Publicar na Amazon Gratuitamente?

Quero escrever um livro! Escrever um livro é um sonho para muitos, todavia, poucos se destinam a realizá-lo. Eu quero escrever ...