De um herói latino americano,
Roberto Gómez Bolaños.
Ele foi mexicano
Formado em engenharia elétrica
Mas nunca exerceu,
Por vontade escolheu
Ser comediante, dramaturgo, ator,
Compositor e também escritor.
Muitos foram seus personagens
Muitos foram seus personagens
Com facetas e imagens
Conquistou o mundo
Um deles foi o Chaves.
Anti-herói atrapalhado
Dizimava as coisas ruins
Este é o Chapolin;
Suspeitei desde o princípio,
Era o jeito de particípio.
Crianças, jovens e adultos,
Na telinha da TV.
Todos unidos pra ver
A vila do garoto Chaves.
Menino de oito anos
Possuidor de uma inteligência
Pouco incomum.
Apesar da pouca idade
Apesar da pouca idade
Ninguém tinha paciência
Das brincadeiras sem maldade
Mas, todos gostavam
Do garoto Chaves.
Com suas atrapalhadas
Dizia com exaltação,
Foi sem querer querendo.
Já chegou o disco voador!
Já chegou o disco voador!
Seu Madruga corre
Para o banheiro
Com jeito faceiro
Esconde do Seu Barriga
Pra não pagar o aluguel
Chaves com o vocábulo fiel
Quer mesmo assistir
O filme do Pelé.
Veja como é,
Veja como é,
Uma história engraçada
Que encanta todos os públicos
De geração a geração.
É com muita emoção
Que estou escrevendo
Este poema, alto feito
Um grito, eu digo:
Viva ao Chespirito.
Escritor e poeta: Samuel Tenório
30 de novembro de 2014
30 de novembro de 2014
Belíssimo! Parabéns!
ResponderExcluirAgradeço o comentário EP. GHERAMER. Fico feliz que tenha gostado, é com comentário feito esse que me motiva a escrever mais e mais.
ExcluirBelo poema e quanta recordação nos traz de um homem comum porém altivo e inteligente que nunca usou droga para mostrar o seu papel,Deus está feliz com ele aos seu lado.
ResponderExcluirQue bom que gostou do poema, Antonio Israel Bruno agradeço a sua visita ao blog margem literária.
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